Memórias revisitadas
Hoje, ao revisitar memórias, percebi que o tempo não apaga, ele transforma. Há um abraço que ainda me envolve, mesmo que distante; um sorriso que ainda aquece, mesmo que breve. Cada instante vivido é uma chama que ilumina o escuro do caminho, revelando que o medo pode ser janela, não parede.
O que ficou para trás não é perda, é parte. Parte de um infinito que carrego no peito, feito de momentos que, embora tenham ido, continuam acontecendo dentro de mim.
Porque o que foi bonito não se perde, transforma-se em luz – suave, morna, eterna.
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