Pelas ruas, o amarelo me encontra: nos muros, nas flores, na luz que escapa entre as frestas.
É como se sussurrasse perguntas que não sei responder…
Será que é a cor do acaso ou do propósito? Do que já foi ou do que ainda virá?
Fico pensando… talvez o amarelo esteja sempre por aí. Na essência do sol, na ternura das flores, na luz sutil do crepúsculo.
Transformando o comum em extraordinário, esperando que a gente o veja e perceba: a vida, apesar de tudo, insiste em brilhar.
Janeiro de 2025
Nenhum comentário:
Postar um comentário