… abro meus braços e deixo o vento bagunçar meus cabelos, deixo o sol aquecer minha pele, deixo o suor percorrer todo o meu corpo, ainda imerso nessa energia frenética que inunda o meu ser
Enquanto pedalo, quase sem esforço, nessa longa estrada que permeia o mar, deixo muita coisa pra trás
tudo que fere, maltrata, oprime…
tudo o que um dia foi alimento de uma alma adoecida
e isso já não faz mais parte de quem sou.
ainda sou tão pequenina diante desse universo….
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